quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Happening

O happening (do inglês, acontecimento) é uma forma de expressão das artes visuais que, de certa maneira, apresenta características das artes cênicas. Neste tipo de obra, quase sempre planejada, incorpora-se algum elemento de espontaniedade ou improvisação, que nunca se repete da mesma maneira a cada nova apresentação.

Apesar de ser definida por alguns historiadores como um sinônimo de performance, o happening é diferente porque, além do aspecto de imprevisibilidade, geralmente envolve a participação direta ou indireta do público espectador. Para o compositor John Cage, os happenings eram "eventos teatrais espontâneos e sem trama".

 O termo happening, como categoria artística, foi utilizado pela primeira vez pelo artista Allan Kaprow, em 1959. Como evento artístico, acontecia em ambientes diversos, geralmente fora de museus e galerias, nunca preparados previamente para esse fim.
 
Em 2007, o Happening, não é ainda uma ferramenta extinta. Como tal, em Portugal, artistas como Miguel Palma que transporta portfólio e currículo provocatório, ou mesmo Francisco Eduardo reivindicando a "também autoria" de todas as exposições da rua miguel bombarda do Porto, levando a mãe a defender o seu trabalho e vestindo-se a rigor com mais 6 pessoas para almoçar na Desportiva com o Director do Museu de Serralves João Fernandes, após um meinho com este último ao meio. Movimento apelidado pelos autores de Projecto Individual, criou uma visibilidade muito própria e tem sido um foco de relativa importância para o meio artístico Portuense.






Agradecimentos: Wikipédia.

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